Marta Sfredo
Em novembro de 2017, quando a Shanghai Eletric Power se comprometeu com o projeto de transmissão de energia que permite mais investimentos em geração no Estado, houve alívio. Chineses são conhecidos por sua velocidade. Deu azar: devem ser um raro exemplar lento em negócios. Neste mês, um grupo de executivos chineses esteve na Eletrosul, em tese para os “arremates finais” do acordo com a estatal. A coluna checou, e só há expectativa de criação da Sociedade de Propósito Específico (SPE), tipo de arranjo de consórcios empresariais, para o final de agosto.
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