Marta Sfredo
Com a demora no repasse dos cortes no juro básico para taxas de mercado, a procura por crédito cresce, mas de forma lenta (gráfico acima). Nesta quinta-feira (14), o coordenador do Núcleo de Economia da Federasul, Fernando Marchet, observou que, embora a Selic deva se manter em torno de 7%, esse patamar não é o adequado para o Brasil em fase de incerteza sobre reformas e ajuste fiscal. Seria baixo demais, pondera Marchet. Para justificar a tese, o economista lembra que, para o mercado, o juro que vale é o futuro.
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