Marta Sfredo
Depois que a brilhante ideia de elevar a alíquota de PIS/Cofins de 9,25% para 10% produziu a primeira faísca do atrito entre o Planalto e o presidente da Câmara, dos Deputados, Rodrigo Maia, e quase levou o pato da Fiesp de volta às ruas, a equipe econômica parece disposta a rever a estratégia. Mas também dá sinais de não abrir mão dos cerca de R$ 27 bilhões a menos com o fim da incidência dos tributos sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
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