
O Palmeiras foi o primeiro brasileiro a estrear no Mundial de Clubes. No impactante Metlife Stadium, casa dos Jets e dos Giants em Nova Jersey, deu uma medida precisa do quanto Europa e Brasil estão distantes.
O Porto, rival dos palmeirenses, foi apenas o terceiro da Liga Portuguesa, que nem entre as cinco maiores do continente está. Ou seja, está longe esse Porto, da prateleira principal da Europa.
O Palmeiras, por outro lado, é o nosso correspondente sul-americano ao City e ao PSG. É quem mais tem poder de investimento nos trópicos, ao lado do Flamengo, e capacidade de agregar jogadores.
Pois esse nosso gigante suou bicas contra um clube, embora tradicional, da segunda linha europeia. O que só mostra que, a cada ano que passa, ficamos mais distante da Europa. Já não é mais só um oceano o que nos separa.