
O Inter reconfigurou sua vida na Libertadores e está a um passo das oitavas. No Uruguai, diante do Nacional, o primeiro gol foi de Ricardo Mathias, o protagonismo foi de Aguirre, que marcou no último lance, e a vitória foi de Roger Machado.
O treinador redesenhou seu Inter com as mesmas peças e montou um time seguro, que se engrandeceu em um Gran Parque Central incandescente de tal forma que os uruguaios foram para o intervalo sem chutar a gol.
Roger montou o time com Fernando de centromédio, colocou Bruno Henrique como seu assistente e transformou Thiago Maia e Wesley em meias, por dentro, deixando os corredores para Aguirre e Bernabei.
Mais à frente, Alan Patrick foi o meia articulador e, à frente dele, a surpresa da noite, Ricardo Mathias. Foi do guri o primeiro gol.
No segundo tempo, a estrutura montada por Roger perdeu o gás. Entraram Lucca, Tabata e Prado. O modelo seguiu o mesmo, porém, sem a mesma força na marcação.
O Nacional trocou jogadores de marcação por atacantes, pressionou, acertou a trave, mas a noite no histórico Gran Parque Central era do renascimento do Inter depois de quatro jogos cinzentos. Agora, basta empatar em casa dia 28, contra o Bahia.
Quer receber as notícias mais importantes do Colorado? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Inter.