Leonardo Oliveira
O Inter de Miguel Ángel Ramírez ganha corpo e músculos. São 13 jogos apenas, mas em campo se percebe a mão do técnico e, mais do que isso, a absorção, pelos atletas, da ideia de jogo para cuja aplicação foi buscado no Equador. O 4 a 1 sobre o Juventude representou, talvez, o primeiro passo à maioridade. Havia sempre a ressalva, pelos críticos, de que o trabalho do espanhol, nesta fase 2 de evolução, ainda precisava ser colocado à prova contra um time da Série A. O grau de dificuldade da partida de sábado (8) e o saldo final disso não deixaram brecha para asteriscos.
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