Kelly Matos
Era manhã de terça-feira (1º) quando fiquei sabendo sobre o ataque que havia deixado Criciúma sitiada. Eu tenho a péssima mania de espiar o celular mesmo quando ainda não está na hora de levantar. Quando abri o telefone, já havia mensagens que indicavam que algo não ia bem e, por isso, acionei amigos de Santa Catarina na busca de entender o que havia ocorrido. E não consegui mais dormir.
GZH faz parte do The Trust Project