Humberto Trezzi
Se estivesse viva, a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) estaria na linha de frente para pressionar pelo esclarecimento de atentados como o que a vitimou. Disso estão cientes seus amigos, correligionários e seus inúmeros desafetos. Até por isso, a Polícia Civil ouviu até agora nove colegas dela na Câmara Municipal do Rio. Os policiais dizem que nenhum deles é suspeito — mas a realidade é que, sim, uma das hipóteses mais fortes para o assassinato de Marielle e seu motorista, que completa um mês neste sábado (14), é de que ela tenha contrariado interesses financeiros de outros vereadores.
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