
É com a ajuda de ferramentas como a tecnologia e a sustentabilidade que a SLC Agrícola trilha o caminho na busca do milhão cultivado. Um milhão de hectares é a área no horizonte de conquista da empresa que celebra em 2025 seus 80 anos. E os investimentos da marca gaúcha caminham nessa direção.
— Nosso crescimento será dentro das commodities que temos, arrendando ou comprando terras. Também estamos investindo muito na irrigação na Bahia — disse Eduardo Logemann, presidente da SLC.
A meta no território baiano é acrescentar mais 52 mil hectares irrigados, nos próximos quatro anos, aos 6 mil hectares hoje com o sistema.
Convidado do Tá Na Mesa, da Federasul, ele mostrou como a companhia nascida em Horizontina tem apostado no uso da tecnologia para garantir maior eficiência, e na sustentabilidade para dar longevidade ao negócio que negócios em oito Estados, 26 fazendas no Cerrado, mais de 5 mil colaboradores e uma área que vai chegar, na safra 2025/2026 a 833,9 mil hectares. Soja, milho e algodão são as culturas da marca, que tem ainda 15 biofábricas, para a produção de bioinsumos, hoje uma fatia de 15,1% do volume total do pacote de defensivos agrícolas.
A agricultura digital, que neste momento inclui com avião pulverizador autônomo e o robô Leopard, tem gerado um ganho líquido anual previsto para R$ 90 milhões (ou seja, um dinheiro que se deixa de gastar) no ciclo 2024/2025.
— Nos últimos anos, estamos economizando, graças à tecnologia, especialmente de pulverização, com a leitura do que é uma planta daninha, o que é uma saudável — reforçou Logemann.