Gisele Loeblein
A agricultura familiar do Estado está, neste momento, entre a cruz e a espada, ou melhor, entre a alta acentuada de custos e a estiagem que já começa a provocar perdas na cultura do milho. Conforme a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS), relatos que chegam do Interior indicam redução em torno de 30% em relação à expectativa inicial de colheita. Cenário que fica ainda mais complicado se considerados os 32,44% a mais de desembolso necessários por hectare na safra 2021/2022, ao mesmo tempo em que a cotação do produto vem diminuindo.
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