Gisele Loeblein
Depois de romper a barreira tecnológica, os leilões da pecuária gaúcha devem superar, neste ano, um outro limite: o do status sanitário. Com a condição de livre de febre aftosa sem vacinação, a ser homologada em maio pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o Rio Grande do Sul promete ganhar novos terrenos. E a evolução do status sanitário é um dos fatores que alimentam a projeção de uma temporada de outono com preços valorizados. Os remates se intensificam a partir do dia 10 (sábado) e, neste período, têm como foco a venda de terneiros, terneiras e vaquilhonas.
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