Gisele Loeblein
A partir desta segunda-feira, o Paraná abre uma contagem regressiva que não é só sua. Ao receber técnicos do Ministério da Agricultura para auditoria do sistema de defesa, os paranaenses dão um passo na busca pelo avanço do status sanitário. Querem, já a partir do ano que vem, parar de realizar a imunização do rebanho bovino para posteriormente solicitar o aval da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Hoje, apenas Santa Catarina tem essa condição, acessando mercados diferenciados por conta disso.
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