Custa a partir de R$ 150 mil o Tomi, um "robô delivery" lançado pela TK Elevator, empresa alemã que tem fábrica em Guaíba. O equipamento não é novo, já foi até divulgado pela empresa, mas a informação do preço foi dada à coluna pelo diretor comercial Eduardo Caram.
- Não podemos ser só uma fábrica de elevador. Temos que nos diferenciar. Hoje, as pessoas não querem descer na portaria e pessoas estranhas não podem subir no prédio - diz.
O entregador deixa a encomenda com o porteiro, que coloca no robô. O equipamento avisa o morador que está subindo, aciona o elevador e desvia de obstáculos e pessoas com sensores como os aspiradores autônomos populares nas residências.
O software do Tomi é feito pela brasileira Alabia. A máquina em si é fabricada na China. Já a conexão com o elevador é feita na unidade gaúcha. A bateria dura oito horas e a capacidade é para 40 quilos.
Em Porto Alegre, um robô foi testado em um prédio da Melnick. A coluna viu vários no Japão e na China, para onde viajou em uma missão de políticos e empresários gaúchos no ano passado.
Assista também ao programa Pílulas de Negócios, da coluna Acerto de Contas. Episódio desta semana: o dilema do dinheiro para financiar imóveis, extinção do supermercado Nacional, ranking de atacados e mais
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Isadora Terra (isadora.terra@zerohora.com.br) e Diogo Duarte (diogo.duarte@zerohora.com.br)
