A Cooperativa de Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (Cootravipa) investiu R$ 250 mil em três drones de oito quilos para limpar fachadas de prédios, serviço que vem sendo oferecido por empresas desde que estes equipamentos começaram a ganhar mercado. Um deles já está em operação. Controlado do chão, o drone joga o produto de limpeza e, depois, o jato d'água.
— O drone é mais seguro para limpezas em altura, que têm risco — pondera a coordenadora do projeto Drone Coop, diz Rocheli Guimarães.
Um serviço feito em 40 minutos com o drone levaria 10 dias para montagem e desmontagem de andaimes e limpar por rapel. Não foi informado um preço médio. A cooperativa diz que depende da estrutura e da sujeita da edificação.
* Colaborou Guilherme Gonçalves
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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