Francisco Marshall
Não falamos de um crime real, fato ocorrido em uma província romana, mas de narrativas criadas para propagar uma nova seita. Não há pistas na história ou na arqueologia, pois trata-se de um tipo de ficção literária, com argumento religioso repleto de folclore, fantasia e estratégias sociais. Há, todavia, elementos para se abrir a investigação do mais célebre deicídio da história: quem matou JC?
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