Fui otimista quando ouvi falar da epidemia que se espalhava na região de Wuhan. Em dezembro do ano passado, as notícias eram de que surgira um novo coronavírus, causador de infecção assintomática ou sintomas gripais de curta duração na maioria das pessoas infectadas. A mortalidade ficaria restrita aos mais velhos: chegaria a 14,8% naqueles com mais de 80 anos. Abaixo dos quarenta anos morreriam duas pessoas em cada mil infectadas. Era esse o panorama acessível a quem estava do outro lado do mundo.
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