Dione Kuhn
A cada dois anos, somos desafiados a planejar uma cobertura eleitoral que esteja inserida no contexto em que estamos vivendo e, principalmente, tenha relevância e interesse para o público. Em 2018, quando foram eleitos presidente, governadores, senadores e deputados, o país enfrentava o auge de uma polarização extremada, com sentimento de rejeição e de renovação muito fortes. Temas como corrupção e fake news se faziam presentes.
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