
O tropeço com o Mirassol, no Beira-Rio, após o triunfo soberbo diante do Nacional, pela Libertadores, apenas corrobora o que se sabe há anos. O Inter não consegue administrar bem as copas e o Brasileirão.
Não importa se foram duas dúzias de finalizações, duas bolas na trave e pênalti não marcado estilo mão de boneco do posto. Esse 1 a 1 deixou tudo claro.
Foi o jogo de um time cansado pelo esforço em Montevidéu contra outro, operário, que passou a semana descansando, sem jogar. Quando esticou a corda, no limite do limite, empatou com Ricardo Mathias.
Até virou com Gustavo Prado, mas deu azar no VAR por centímetros. No primeiro tempo, o Inter deu espaço e marcou à distância. O Mirassol mordia o garrão.
Alan Patrick, depois de se mover a drible até a área, perdia força no chute. O Brasileirão já escorrendo pelo ralo, perto do Z-4. Restarão as copas, Libertadores e Copa do Brasil. É o mundo real.
Quer receber as notícias mais importantes do Colorado? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Inter.