Diogo Olivier
Há um mal bem brasileiro neste acalorado debate sobre um novo formato para os direitos de transmissão de TV no futebol. Fala-se em quem vai lucrar e quem vai perder entre os clubes, quanto será possível faturar a mais com um determinando conjunto de jogos disponíveis, novas maneiras de vender produtos, bilheterias possíveis de arrecadação online e por aí afora. São pontas legítimas nesse processo que o Flamengo envenenou ao ajeitar em silêncio uma Medida Provisória com o presidente Jair Bolsonaro para atender apenas os seus interesses. Mas quase ninguém se preocupa com o público.
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