Diogo Olivier
A saída dos chamados dirigentes estatutários de Grêmio e Inter mostra o quanto a função perdeu espaço para os executivos na hierarquia dos clubes. Na Arena, saíram Duda Kroeff e Alberto Guerra, dois gremistas com folha de serviços prestados, mas não se vê crise alguma. Nem pressa na reposição, como era no passado. Ninguém mais vê, na ausência dos estatutários, atraso em contratações e formação de elenco.
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