Cíntia Moscovich
Quis o destino, num golpe de transcendente ironia, que o confinamento por causa do coronavírus nos pegasse em época do Pessach, a Páscoa judaica (que, claro, coincide com a data cristã), no qual se comemora a libertação dos judeus do cativeiro no Egito. É a festa da liberdade, valor caríssimo aos seguidores da Torá – e vale lembrar que abrir a porta da rua ainda é uma expressão do livre-arbítrio.
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