
A cada dia que passa fica mais claro a importância de se tentar novos mercados e novas receitas para os clubes de futebol. As recentes decepções do Grêmio com dois patrocinadores ligaram o alerta dos riscos da inadimplência que começa a chegar forte no tricolor.
Diante deste cenário, mais uma vez, o nome de Ronaldinho surge como uma solução para ampliar a marca Grêmio para outros mercados e intensificar a busca por receitas mais robustas.
Força da marca

O craque do mundo, ídolo em todos os espaços, é cria do tricolor e nunca escondeu as suas raízes. Os problemas das suas idas e vindas dificultam o seu trânsito no ambiente gremista, mas a força de sua marca atinge lugares que o Grêmio jamais chegaria e esta aí o início de toda a conversa.
Imaginem a Escolinha do Grêmio sendo vendida em todo mundo com a marca Ronaldinho. Os poucos mais de 70 núcleos atuais se transformariam em mais de mil da noite para o dia. E isso é dinheiro vivo para o Tricolor.
Pensar no Grêmio do futuro passa obrigatoriamente por olhar para frente. O péssimo relacionamento do clube com o melhor jogador criado no Rio Grande do Sul está atrasando o crescimento gremista.
Mudança de patamar

Em época de contratos globais, Ronaldinho e Grêmio juntos trariam uma fonte tão forte de receita que poderia mudar o patamar de um clube que sente dificuldade de pagar as contas básicas de uma mês qualquer.
Depois de solucionar o contrato da Arena, talvez seja a hora de tranformar o Grêmio em um produto mundial e a solução está na cara de todos. Apenas um clube no mundo pode dizer que criou Ronaldinho, e esse clube é o Grêmio. A hora de mudar essa história é agora e o time gaúcho nunca precisou tanto disso.





