Celso Loureiro Chaves
A morte de uma orquestra é sempre uma tragédia. Agora foi a vez da Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul (UCS), com seus planos interrompidos, seus contratos terminados, sua existência colocada –como lamentou o maestro Manfredo Schmiedt – em “estado de coma indefinido”. Vinte anos de atividades e o desenlace foi esse, bem nestes tempos também indefinidos, agravando a catástrofe musical e, ainda mais, o drama profissional de que cada um dos músicos envolvidos.
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