Celso Loureiro Chaves
Este ano a Ospa faz 70 anos. Outro dia estabeleci uma discussão amigável com um crítico paulistano que reclamava de orquestras brasileiras mais conhecidas pelas siglas do que pelo nome completo. E rematava: “E Ospa é horrível!”. Respondi que não se conhece a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre por outro apelido que não Ospa, pois chamar a orquestra pelo nome completo é pedantismo ou, no máximo, não saber do que se fala. E o crítico ainda retrucou: sim, pode ser... mas Ospa “continua sendo horrível”.
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