Pedir desculpas é pouco, demitir é o óbvio, quando não se tem certeza que as declarações da semana passada, bem ao gosto dos anos 1930, não representam algo mais profundo, mais disseminado, a própria maneira de pensar a cultura estatal brasileira dos anos 2020. Considerando as nulidades que a dirigem, realmente é impossível considerar que um pedido de desculpas apaga o mal feito e que uma demissão resolve, de todo, o mal passo. Pelo que se vê, a cultura estatal vem se apoiando nas palavras grandes de sempre e aí já se sabe onde se chega.
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