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Vou lendo uma crônica sobre um músico iniciante lançando seu primeiro disco – assim mesmo, “disco”, mesmo que a música por aplicativo tenha abandonado essa aparência de círculo que por décadas foi sinônimo de música, do acetato ao CD. A crônica vai indo bem, parece que o músico é bom. Até que vem o floreio final que eu cito de memória: embora o pai sempre tenha estimulado o filho a estudar, o guri abandonou a faculdade para se dedicar só à música.
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