No seu texto-homenagem a Paixão Côrtes, Juarez Fonseca teve a elegância de reproduzir uma entrevista de 1977 que fizemos – ele e eu – com o grande Paixão. Já não lembrava da entrevista: afinal de contas, 1977 ficou algumas vidas atrás. Mas foi começar a ler e a memória voltou em caleidoscópio. O ambiente, o respeito dos entrevistadores com o entrevistado – mais ainda do que transparece no texto – a própria voz desse personagem inesquecível para sempre.
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