O que me preocupa com o atentado a Donald Trump é que a maior ameaça à democracia vem da juventude, de um radicalismo sem uma clara motivação política, deflagrado por dores absolutamente pessoais.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
Uma hipótese é que Thomas, o homem que atirou em Trump, organizou uma vingança para justiçar o deboche que sofrera por ter sido rejeitado no clube de tiro na escola. Se for o caso, o que o atentado aponta é que menosprezamos a magnitude do bullying
Fabrício Carpinejar
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