Carlos Gerbase
O essencialismo está na moda. Não aquele do Platão, que tratava da soberania das ideias (que seriam eternas) sobre a carne (que acaba apodrecendo) e a emoção (que nos engana e nos desvia da racionalidade). O novo essencialismo é menos filosófico e mais funcional. Defende que cada ser humano deve distinguir o que é realmente importante na sua vida, de modo a afastar-se de atividades não fundamentais e dedicar-se apenas ao que realmente interessa.
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