Carlos Gerbase
A pandemia coloca o ser humano sensível em contato mais íntimo com sua futura morte, o que pode trazer mudanças interessantes no modo como pensa a sua vida e a das pessoas amadas. O insensível segue preocupado apenas com seu saldo bancário e a satisfação de seus desejos individuais. Está se lixando para a morte, tanto a dele, quanto a de seus semelhantes. Normal que o insensível exista. Nossos genes egoístas são bem poderosos. A educação e a cultura travam, há milhares de anos, um combate duro contra eles.
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