A luta por mais espaço para os discursos de setores marginalizados da sociedade brasileira continua. Qualquer minoria, qualquer grupo que tenha enfrentado injustiças históricas – não importa se foi ontem, ou se foi há 517 anos – deve ser incentivado a dizer o que pensa, pois é assim que a democracia de verdade funciona. Estou falando de negros, mulheres, indígenas, gays, transexuais e muitas outras categorias. São brasileiras e brasileiros que têm direito de falar de seus problemas, denunciar a opressão que sentem e exigir um tratamento mais digno.
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