Quando eu era adolescente, vivia no meu quarto lendo livros, e minha mente vivenciava cada uma das histórias como se estivesse dentro delas e fosse muito amiga de quem as escreveu. Uma das minhas paixões foi o Cortázar, que me fazia viajar em seu realismo mágico de personagens fantásticos que me acompanharam por muito tempo. Ele era um mestre, e eu, uma menina que pouco sabia dele, mas o imaginava próximo.
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