Além das exportações de gado em pé, agora são frigoríficos de outras regiões do país que vêm ao Rio Grande do Sul em busca de animais de raças de origem britânica. Com o novo fenômeno, mais do que triplicou, nos últimos cinco anos, a saída de exemplares de propriedades gaúchas para serem engordados e abatidos no Exterior ou em outros Estados (veja quadro). Só as vendas interestaduais foram multiplicadas por quatro desde 2008. Boa parte são terneiros e animais jovens levados para confinamentos. O principal destino é São Paulo e o comprador, a JBS, que não abate bovinos no Estado.
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