
O mês de janeiro de 2025 foi o mais quente registrado na história, segundo um levantamento do observatório Copernicus, gerenciado pela União Europeia.
Apesar da chegada do efeito La Niña, que tende a resfriar as temperaturas, janeiro obteve um aumento de 1,75ºC na temperatura média em comparação ao mesmo mês desde a época pré-industrial.
Agora, os cientistas debatem se há novos fatores que podem estar contribuindo com o aumento do calor, gerando novos recordes e/ou temperaturas próximas. Se espera que este ano o La Niña seja curto e fraco, impedindo a sua força de resfriamento.

Os cientistas alertam que cada fração de aumento de temperatura acima de 1,5ºC contribui para a intensidade e frequência de eventos climáticos adversos, tais como ondas de calor, chuvas intensas e secas.