Guilherme Justino
Com o parque ainda de portas fechadas e impedido de abater animais, os administradores do Pampas Safari contestaram na Justiça a competência da Fundação Municipal de Meio Ambiente (FMMA) de Gravataí de se responsabilizar pelo licenciamento ambiental e por fiscalizar as atividades no local. Os responsáveis pelos Pampas defendiam que um órgão municipal não teria autoridade para agir como "polícia administrativa". A 1ª Vara Cível da Comarca de Gravataí, porém, definiu que a FMMA deve continuar o trabalho de conferir se as determinações judiciais seguem sendo cumpridas no Pampas — o que envolve a manutenção de áreas adequadas para os animais e sua alimentação adequada.
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