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Enquanto a água da inundação que atinge o Estado não baixar, as prioridades dos governantes, autoridades e voluntários não podem ser outras além de salvar vidas, resgatar pessoas em situação de risco, abrigar flagelados e garantir-lhes alimentação, agasalho e condições dignas de subsistência até que recuperem seus lares, seus empregos e suas rotinas. Porém, antes que comece a etapa seguinte da reação coletiva ao desastre climático – limpeza, reconstrução e volta para casa –, é essencial que se previna e se alerte a população para um efeito colateral frequente em desastres ambientais deste tipo: a disseminação de doenças infecciosas.
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