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Questionados legitimamente sobre suas responsabilidades no incêndio que causou a morte de 10 pessoas e ferimentos em outras 15 na Pousada Garoa, em Porto Alegre, os gestores da instituição e as autoridades da prefeitura da Capital levantam a suspeita de ação criminosa e se colocam na defensiva, como se estivessem sendo atacados. Não se trata disso. Excluindo-se algumas condenáveis manifestações de viés político, facilmente identificáveis, o que a sociedade gaúcha busca é o total esclarecimento do episódio, não apenas para que eventuais culpados sejam punidos, mas também – e principalmente – para que se aprimore o processo de acolhimento e proteção de pessoas vulneráveis como as vitimadas pelo sinistro.
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