As marcas deixadas pela enchente de maio — a maior tragédia climática do Rio Grande do Sul — estão nas ruas, casas e vidas dos porto-alegrenses. São manchas visíveis em construções, mas também lembranças. Neste dezembro, GZH voltou a lugares atingidos pela cheia, de bairros distantes do Centro a cartões-postais, e conversou com quem viveu o período. Assista ao vídeo e leia mais na coluna de Rodrigo Lopes.