Flávia Terres
A buzina animada e sem ritmo do caminhão anunciava que Luciano Boeira Melos, 27 anos, estava saindo para mais um dia de trabalho. Mesmo não tendo concluído o Ensino Médio, o homem encontrou renda em uma função pela qual sempre teve amor e admiração: a de caminhoneiro. Neste sábado (26), em que o desaparecimento completa um mês, as lembranças da presença dele se unem à aflição da família pela falta de Luciano. Enquanto a Polícia Civil investiga o caso como homicídio qualificado, a mãe do caminhoneiro, Elizete Boeira, 45 anos, permanece acreditando que ele esteja vivo.
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