Renan Turra
Na Olimpíada de Tóquio, pode vir do skate uma boa fatia de medalhas brasileiras. Modalidade que estreará em 2020, o esporte conta com diversos talentos nacionais capazes de alcançar o lugar mais alto do pódio. Aliás, já costumar ser esse o desfecho nos eventos mundiais.
No entanto, todo esse potencial brasileiro corre o risco de ser desperdiçado por conta de divergências que podem resultar no boicote dos atletas de elite. Isso porque, no momento, é a Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação (CBHP) a entidade representativa da modalidade na Olimpíada. O que gera insatisfação por parte da Confederação Brasileira de Skate (CBSk), que deseja participar do processo olímpico e que conta com o apoio dos nomes tradicionais do skate do Brasil.