Rodrigo Lopes
Um olhar sobre como países reconstruíram regiões devastadas por terremotos, furacões, tsunamis e inundações sugere que, reerguer-se do desastre, exige bilhões em recursos financeiros, parcerias público-privadas, disciplina, resiliência e muito tempo. Grandes escritórios de engenharia privados foram contratados, por exemplo, para a construção de estruturas para conter o impacto de novos furacões em Nova York, após a passagem de Sandy. No Japão, que enfrentou o tsunami devastador em 2011, foi criado um imposto específico para a reconstrução. Em New Orleans, pós-furacão Katrina, o trabalho principal coube às forças armadas.
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